sábado, 29 de março de 2008

NOSSA SENHORA DAS MERCÊS


quarta-feira, 19 de março de 2008

POLÍCIA ENCONTRA COCAÍNA EM IMAGEM DE SANTA EM SP

Traficantes estão aproveitando a Semana Santa e a Páscoa para tentar enganar as autoridades. A Polícia Civil de Santo Antônio do Aracanguá, a 555 quilômetros de São Paulo, apreendeu hoje uma imagem de Nossa Senhora Aparecida com cerca de 300 gramas de cocaína e pasta de cocaína em seu interior, que fora enviada pelos Correios. Ontem, patrulheiros da Polícia Rodoviária de Penápolis, também no interior paulista, apreenderam 16 cestas de Páscoa recheadas com 6,3 quilos de maconha, transportadas de ônibus de Foz do Iguaçu, no Paraná, para Brasília.


A santa, de 32 centímetros de altura, foi postada pelos Correios em 14 de março e chegou a Aracanguá na manhã de ontem. O desempregado Reginaldo Souza da Costa, de 21 anos, foi preso em flagrante após retirar o pacote com a santa, postada em Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul. Ele chegou a despistar os investigadores que o seguiam, mas foi detido numa lan house. Os agentes perceberam um furo na base da imagem de Nossa Senhora e desconfiaram do peso. No interior, eles encontraram balões de aniversário cheios de cocaína e pasta base da droga.


Ontem, policiais do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) prenderam o jardineiro Jusélio Viana, de 24 anos, morador de Brasília, que estava dentro de um ônibus que fazia o itinerário do município gaúcho de Cruz Alta a Barreiras, na Bahia. O ônibus foi parado numa blitz na rodovia Assis Chateaubriand (SP-425), em Penápolis. Os policiais encontraram 16 cestas de Páscoa dentro de uma grande caixa de papelão. Ao abrir as cestas, os patrulheiros se espantaram com o cheiro de maconha. Viana disse à polícia que receberia R$ 500,00 para buscar a droga em Foz do Iguaçu e levá-la até Brasília, onde receberia o dinheiro pelo transporte.
Fonte: UOL Notícias. Disponível em
Acesso em 19/03/2008 - 18h14

segunda-feira, 17 de março de 2008

NOSSA SENHORA COM O MENINO

ESCULTURA POLICROMADA E DOURADA.
Século XVII

Imagem feminina em posição frontal, de pé, sobre peanha, sugerindo nuvens em tonalidade azul, com três querubins homogêneos com encarnação creme. Nossa Senhora veste alva em tonalidade branca, levemente plissada na extensão da perna esquerda, caindo até cobrir os pés, a alva apresenta ornamentos em motivos florais de coloração amarela e dourada, com folhas esverdeadas e douradas; a orla, os punhos e a gola da alva são ornados com duas faixas em tonalidades verdes e douradas. Nossa Senhora possui cíngula dourada. O manto é disperso, drapeado e plissado, com anverso na cor azul, ornamentos com motivos florais azulados, folhagens douradas e aplicações com figuras geométricas douradas na orla, tendo o seu verso na cor vermelho magenta e ambos os lados do manto possuem orla dourada. Nossa Senhora ampara o Menino Jesus com a mão esquerda e com a direita segura o pé direito do Menino, que tem encarnação creme e veste manto preso na região dos quadris e em tonalidade branca com orla dourada. O Menino Jesus carrega um globo azul na mão direita e com a outra segura o polegar esquerdo de Sua Mãe; Jesus tem cabelos encaracolados e dourados. A Nossa Senhora tem pescoço bem torneado e alongado. Cabeça média, encarnação creme; queixo saliente, boca marrom, pequena e fechada; nariz aquilino, olhos marrons e abertos, sobrancelhas finas e levemente arqueadas; cabelos marrons ondulados, caindo até a altura dos ombros, cobertos por uma túnica de tonalidade dourada que cai até a região do colo e dos ombros.

Obs.: Imagem apresenta sujidades. A peanha apresenta alguns pontos de desprendimento da camada pictórica, deixando a mostra a tonalidade do suporte.
Por SANDRA REGINA R. DE JESUS

sexta-feira, 14 de março de 2008

MUSEU HISTÓRICO ESTÁ INTERDITADO

Fonte: Correio de Sergipe. Aracaju, quinta feira, 21 de fevereiro de 2008

Desde 2006 o município de São Cristóvão passa pelo pro­cesso de revitalização de monumentos, praças, museus e igrejas, de olho em sua can­didatura a Patrimônio Histórico da Humanidade, efetivada em 2007 pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). As obras, coordenadas pelo Departamento Estadual de Habitação e Obras Públicas (Dehop) e ainda em execução, passam por constantes modi­ficações e, portanto, licitações para a liberação de verbas e aplicação das mudanças. Esse é o motivo da interdição do Museu Histórico, que espera pela liberação de um reforço estrutural, requerido para a finalização de suas obras, que estão previstas ainda para este ano.

Dentre outras mudanças que devem ser feitas na Praça São Francisco estão a reor­ganização da fiação, passan­do-a para subterrânea - que tem início previsto para a próxima semana - e a implan­tação, de uma iluminação especial que, segundo a enge­nheira da Dehop, Marilu Campos, aguarda licitação.

"Sem essas obras, o municí­pio de São Cristóvão não poderia ser candidato a Patrimônio da Humanidade", afirma. Ainda em andamen­to, estão as obras de revita­lização do Museu Histórico e do Lar Imaculada, ambos localizados na Praça São Francisco.

Apesar do trabalho de recu­peração e conservação histó­rica, observa-se depredação em alguns locais, bem como pichações. São Cristóvão é uma cidade com potencial para receber grande fluxo de turistas, mas a aparente falta de incentivo para tal faz com que isso não aconteça com tanta incidência.

Segundo a engenheira da Dehop, o município de Laranjeiras tam­bém está recebendo o mesmo tipo de investimento. Segundo ela, as obras de revi­talização do Casarão do Oitão e da igreja Matriz estão em processo de conclusão. Já na próxima semana, deve-se dar início a uma nova etapa de obras que formarão o novo campus universitário da Universidade Federal de Sergipe.

terça-feira, 11 de março de 2008

EL CEMENTERIO DE LA RECOLETA RENUEVA EL BRILLO DE SU HISTORIA

Por Por Susana Reinoso De la Redacción de LA NACION. Disponível em:
http://www.lanacion.com.ar/cultura/nota.asp?nota_id=994477&origen=premium

Escribe María Rosa Lojo sobre el cementerio de la Recoleta: "En este museo de los cuerpos, los itinerarios personales de sus habitantes -célebres o ignotos- se funden inextricablemente con la historia argentina".


En su obra Historias ocultas en la Recoleta , que acaba de reeditar Alfaguara, la novelista dice, exquisitamente, que quien pasea con el oído bien abierto puede oír en el cementerio, uno de los lugares de Buenos Aires más elegidos por los turistas, "el rumor de vidas singulares contra el inmenso coro de la memoria colectiva". Precisamente, porque este museo mortuorio reúne gran parte de la mejor arquitectura funeraria y esculturas de Buenos Aires, es que el gobierno porteño dará continuidad al Programa de Revalorización del Cementerio de la Recoleta, que contempla la conservación y restauración de esculturas, bóvedas, sepulcros y túmulos, que fuera aprobado a fines de 2007.




Con la intervención de la Subsecretaría de Patrimonio porteña y de la Asociación de Amigos del Cementerio de la Recoleta, que encabeza Marta Salas, la dirección General de Cementerios -cuyo director es Néstor Pan-, han cumplido desde 2002 un destacado plan de recuperación de esa arquitectura. Arte y memoria Cada día, el cementerio recibe un promedio de 2000 visitantes. Ello equivale a más de 700.000 concurrentes al año, pues el cementerio está abierto de lunes a domingos. "La restauración monumental ha llegado a un centenar de obras, y contamos con un grupo de restauradores altamente calificados, que trabajan con amor y patriotismo", dice Marta Salas a LA NACION.




La presidenta de la Asociación de Amigos señala: "El esfuerzo tiene que ver con que consideramos que el cementerio de la Recoleta es el espacio histórico artístico más relevante de nuestro país y estamos orgullosos de mostrarlo a los miles de turistas que lo visitan". La entidad, que vende a los turistas unos detallados mapas del cementerio, aporta una parte de los elementos para la recuperación de esos monumentos históricos. Un breve recorrido por el lugar, como el efectuado por LA NACION, permite confirmarlo.




La afluencia del público es incesante y los guías no dan abasto para responder todas las preguntas. La peregrinación incesante siempre se detiene ante el sepulcro de Eva Duarte de Perón. El director del cementerio, Carlos Francavilla, señala que la puesta en valor que se realiza en el cementerio no tiene visibilidad para la gente. De todos modos, los andamios y materiales de trabajo en algunos monumentos dan cuenta de que allí hay restauraciones en marcha.




Este año, el programa ha previsto acondicionar las esculturas y bóvedas Adolfo Alsina, Nicolás Rodríguez Peña, Juan José Viamonte, Rufina Cambaceres y Pedro J. Díaz. En cada caso, los trabajos de restauración y mantenimiento contemplan la eliminación de vegetación invasiva, la reposición de material faltante, la eliminación de la capa degradada, la limpieza química y el tratamiento anticorrosivo.




1)parent.siguiente();" href="javascript:void(0);">En 2006, la restauración se dedicó a los sepulcros y mausoleos de Bartolomé Mitre, Domingo Fidel Sarmiento, Carlos Pellegrini y Juan Martín de Pueyrredón. El año pasado, la tarea se registró en los mausoleos de Luis María Campos y Nicolás Avellaneda, la bóveda de la familia de José C. Paz, el panteón de Ciudadanos Meritorios y el Cristo de la capilla del cementerio. Por Susana Reinoso De la Redacción de LA NACION